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Índice de Percepção da Corrupção (IPC): Um Panorama Global com Destaques aos casos específicos de Portugal e do Brasil.
“CORRUPÇÃO NÃO É UM CRIME SEM VÍTIMAS”.
🔍 Neste artigo, compartilho insights importantes extraídos do IPC de 2023, que revelam a prevalência da corrupção e o enfraquecimento dos sistemas judiciais em todo o mundo.
🌍 Em destaque, discuto a situação em Portugal e Brasil, abordando pontuações específicas e questões recentes, como a Operação Influencer e o desmonte da Operação Lava Jato, lançando luz sobre as reações das autoridades brasileiras e o consequente posicionamento da Transparência Internacional – que emitiu diversas Notas Públicas e contestações fundamentadas.
🔍 Explore também os principais destaques, incluindo:
🔹 Ranking Mundial e Tendências Globais
🔹 Pontuações Regionais e Desafios Específicos
🔹As Percepções de Confiança dos Brasileiros e dos Portugueses nas Instituições
💡 Por meio de considerações finais, destaco a necessidade urgente de ações coordenadas para combater a corrupção, fortalecer a independência das instituições judiciais e promover reformas estruturais.
📖 Leia o artigo completo para entender como líderes podem investir em integridade e construir um futuro menos injusto para todos. Afinal, “CORRUPÇÃO NÃO É UM CRIME SEM VÍTIMAS”.
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Desafios Contemporâneos da Democracia: Um Chamado à Reflexão na Era da Incerteza.
Em um mundo de crescentes desafios e incertezas, a reflexão sobre questões fundamentais torna-se essencial.
Meu mais recente artigo, “Desafios Contemporâneos da Democracia: Um Chamado à Reflexão na Era da Incerteza”, explora tópicos que vão desde a relação entre liberdade económica/econômica e democracia até a influência das ideologias nas políticas públicas, educação (incluindo questões de identidade de género/gênero) e liberdade de expressão.
Também compartilho as parábolas do “sorvete” e dos “amigos na cervejaria”, e “a metáfora do duche”, que ilustram as complexidades de escolher entre as esferas políticas e suas consequências nos estilos de governação. Além disso, abordo a questão da corrupção global por meio do Índice de Percepção da Corrupção (IPC), usando Portugal e Brasil como exemplos.
Nas considerações finais, destaco a importância de evitar a relativização da democracia e de buscar um equilíbrio entre a intervenção estatal e a promoção da justiça social.
Este artigo convida todos a participar desta discussão, abordando temas como igualdade de género, diversidade, educação, liberdade de expressão e corrupção.
É fundamental ressaltar que o conteúdo deste artigo não se propõe a esgotar o referencial teórico, mas sim a fomentar o diálogo e estimular o debate sobre os dilemas consequentes.
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Desafios da Educação no Século XXI: Crise Global do Aprendizado, Exclusão Escolar e Obsolescência Diante da Evolução Tecnológica
📚🌍 Compartilho com entusiasmo o meu recente trabalho de investigação!
🔍 O artigo explora os desafios prementes da educação contemporânea, abrangendo a tríade de dilemas fundamentais: a crise global de aprendizado, a exclusão escolar e a obsolescência diante das rápidas evoluções tecnológicas. Além disso, analiso os fatores que ampliam as desigualdades sociais e travam o progresso socioeconômico em diversas regiões.
💡 A pesquisa destaca estratégias eficazes para elevar a qualidade da educação. Isso inclui a valorização e capacitação dos professores, adequação de currículos e integração de tecnologias inovadoras, entre outros. Enfatizo a importância crucial de nos prepararmos para o futuro, enfocando a aprendizagem ao longo da vida, habilidades digitais essenciais e aprimoramento das habilidades de resolução de problemas.
🏫 Não poderia deixar de discutir a necessidade de investimentos robustos na formação e carreira docente, bem como dos profissionais técnico-administrativos que desempenham um papel fundamental no setor. Ademais, abordo a relevância da infraestrutura escolar adequada e da criação de parcerias estratégicas para impulsionar a educação de qualidade, por exemplo.
🌟 Examinando experiências de sucesso em diferentes países, o artigo explora como a governança estratégica, a transparência, a eficácia e a eficiência, junto com esforços de combate à corrupção, entre outros, podem servir como pilares para conquistar um progresso socioeconômico sustentável e perene.
✨ Acredito que a educação é a chave para um futuro menos injusto, menos desigual. Convido todos os interessados a se envolverem nesse diálogo fulcral sobre o aprimoramento dos sistemas educacionais. Juntos, podemos fazer a diferença e pavimentar um caminho promissor para as próximas gerações.
Link: https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/10654/4456
A 40-year pandemic
The Brazilian Program to Fight HIV/AIDS and STDs is considered a world reference in Public Health Policy.
A Terceira Missão da Universidade
Desenvolvimento Socioeconômico; Investigação, Desenvolvimento & Inovação (I&D+I); Formulação e Implementação de Políticas Públicas.
Post-Homo Sapiens: seleção natural ou substituição pelo design inteligente?
Excertos
(...) “precisamos aproveitar esta oportunidade”, referindo-se, designadamente, ao seu projeto Oscar, “não para manter, mas para redefinir a humanidade”.
(...) “a substituição da seleção natural pelo design inteligente pode acontecer de três maneiras: pela engenharia biológica, pela engenharia de ciborgues (seres que combinam partes orgânicas e não orgânicas) ou pela engenharia de vida inorgânica”.
(..) "a linha que separa os humanos das máquinas está gradualmente se tornando mais tênue, conforme afirma Cornelis Vlasman? Ocorrerá a substituição da seleção natural pelo design inteligente?
Palavras-chave: Inteligência artificial (IA); Robótica; Biologia; Biotecnologia; Tecnologia; Engenharia; Homo Sapiens; Evolução; Seleção Natural; Design Inteligente; Chatbot; Ficção Científica; Mitologia; Investigação, Desenvolvimento e Inovação (I&D+i); Políticas Públicas; Educação; Bem-estar social.
A Heterocíclica Exasperação dos Extremismos
Neste artigo, a partir do discurso-poema de Martin Niemöller (1892-1984), apresento os principais factos/fatos históricos que motivaram a ascensão de extremismos ideológicos/político-partidários (de esquerda e de direita) e procuro lançar luz sobre o momento, conturbado e imprevisível, que estamos a vivenciar.
Não podemos deixar de assumir nossos protagonismos (todos nós, Homo Sapiens), “não devemos esquecer o nosso passado sob a pena de repeti-lo, revivê-lo no futuro”.
O silêncio, o fingir que não viu, não ouviu, não percebeu, o vulgo “isto não é comigo”, pavimenta o terreno ideal para a reassunção de extremismos, de direita ou de esquerda, de regimes ditatoriais, cujas atrocidades um dia vão chegar a você. E, quando chegarem, você parafraseará o nobre Niemöller mais ou menos assim: agora estão me levando, mas já é tarde; não há ninguém para se importar comigo.
Portugal e Brasil [1500] | 1822 - 2022. Educação (1).
Portugal e Brasil têm muita coisa em comum, assemelham-se em muitos pontos, nomeadamente: idioma, cultura católica - sobretudo no que se refere às festividades populares em homenagem aos santos, paixão pelo futebol e pelo café.
Entretanto, curiosa e espantosamente, os dois países apresentam, atualmente, semelhanças noutros aspectos que são extremamente prejudiciais ao desenvolvimento socioeconómico/socioeconômico e, consequentemente, ao bem-estar social. Um deles diz respeito à Educação - designadamente o nível de escolaridade - objecto/objeto deste artigo.
Não obstante, em razão da importância do Marco Histórico: Bicentenário da Independência do Brasil e pertinentes programações comemorativas, eu não poderia deixar de referir alguns pontos que dizem respeito ao ambiente nacional (brasileiro), ao atual ciclo eleitoral brasileiro, que expõem uma diferença abissal entre os susoditos Países, antes de apresentar as exposições acerca do tema em referência.
As Hungersteine Brasileiras
"A Nação Brasileira florescerá quando estas pedras desaparecerem".
'Há algo incontornável: o Brasil é a principal potência do hemisfério sul, tem recursos incomensuráveis, está na vanguarda tecnológica em muitos setores e perfilha os valores da liberdade - o melhor caminho para uma sociedade feliz e de progresso, como está inscrito na sua bandeira”.
Diversificação de Fornecedores: Estratégia Elementar para Estados e Empresas.
A Europa é demasiadamente dependente das importações de petróleo e gás natural.
Quanto ao gás, o facto é que Europa depende fortemente da Rússia, com efeito exacerbado na Europa Central: A Eslováquia e a Estónia dependem 100% do gás russo; a Bulgária, 85%; a Polónia e a Alemanha, 50%; a Itália, a Lituânia e a Grécia, 40%; a Holanda, 25%.
A União Europeia não diversificou os seus fornecedores, questão elementar, sendo que poderia ter feito atempadamente através da Península Ibérica, designadamente por meio das interconexões entre esta e a França numa perspectiva de levar gás, importado de outros Países, à Europa Central. De referir que a França obstaculizou esta medida estratégica que teria reduzido a supracitada dependência.
Levianamente, não obstante, a Alemanha e alguns outros países europeus agravariam a dependência do gás Russo através de um portentoso gasoduto denominado Nord Stream 2 (NS 2), que iria duplicar o volume de gás que chega à Alemanha através da Rússia, cuja operacionalização comercial foi decidida, à época, pelo então chanceler alemão (que tornar-se-ia um dos principais executivos da Gazprom).
Entretanto, o atual chanceler alemão declarou em meados de fevereiro, mediante a escalada das tensões Rússia-Ucrânia, que o processo de certificação do NS 2 não iria avançar. De referir que a certificação depende do desenlace de questões burocráticas que envolvem normas, preceitos europeus e alemães. Além disto, tencionava-se adiar a aprovação do NS 2 na perspectiva de “travar” o conflito na Ucrânia.
Provocativa ou oportunamente, no seu discurso de abertura do Fórum Económico Internacional de São Petersburgo, no dia 17 de junho, o presidente da Rússia afirmou que “problemas de inflação e subida dos preços da energia devem-se a erros da burocracia europeia”.
Agora, conforme exposto na notícia ao lado, a “torneira do gás russo para Europa está a fechar-se pouco a pouco e ameaça reservas para o inverno” (...) A “Rússia fechou a torneira do gás para Polónia, Bulgária e Finlândia, reduziu drasticamente o fluxo para Alemanha, Áustria e Itália, e a França não recebe mais nem um metro cúbico”.
O aumento dos preços deste recurso, racionamento a médio prazo e, consequentemente, o aumento dos preços de diversas mercadorias é uma consequência previsível. Efeito boomerang das sanções à Rússia (?).
Ainda segundo a supracitada notícia, a “Europa, que impôs um embargo ao petróleo russo, mas não ao gás, procura fontes alternativas para substituí-lo”. A imediata “alternativa” alemã, noticiada pela imprensa internacional, é o carvão. Sim, o carvão! Um golpe, um retrocesso ao projeto de descarbonização europeu. Rever a questão nuclear (centrais energéticas nucleares para fins civis) está fora de questão. A maioria da opinião pública sempre foi contra e as políticas públicas acompanharam esta propensão - só resta fechar três remanescentes centrais que, mesmo em funcionamento, não resolveriam o problema.
Um documento, referido pelo DN em notícia publicada no dia 25 de junho de 2022, do Instituto Ecológico de Energia da Alemanha, aponta o caminho: "A curto prazo, mudança de contratos por petróleo e carvão, cooperação com a Polónia na refinaria de Schwedt, nova lei do gás que obrigue a mínimos de armazenamento antes de cada inverno, criação de reserva de carvão; a médio prazo, construção de terminais de GNL em Brunsbüttel e Wilhelmshaven, estratégia para reduzir consumo de gás através de maior eficiência e uso de renováveis”.
No entanto, a Alemanha já acionou alerta no fornecimento de gás para um segundo patamar. O terceiro e último nível – emergência - requer medidas de racionamento aos clientes industrias, comércios, e famílias.
Atualmente, a UE está a ser confrontada com um momento conturbado, de ameaças e incertezas, potenciado por diversas variáveis* que já conhecemos às quais, talvez, somar-se-á num futuro próximo uma crise de refugiados/migratória iniciada pela guerra na Ucrânia e que poderá aumentar devido à carência alimentar.
Relembremos, no entanto, que fora do contexto exclusivamente europeu, há duas dezenas de conflitos que estão latentes sobretudo em África, no Médio Oriente e na Ásia Meridional. Não fazem parte dos noticiários, mas contribuem, exponencialmente, para o agravamento das migrações.
*pandemia de Covid-19 que ainda está em curso e obriga ao confinamento de cidades na Ásia e suspensão de voos comerciais, por exemplo, como ocorreu no dia 20 de junho de 2022, pela China após detectar casos da doença em passageiros que embarcariam em Lisboa; desregulação das cadeias produtivas e logísticas; escalada inflacionária; aumento das taxas de juros que afetarão Estados, empresas e famílias – com impacto no poder de compra e no cumprimento dos contratos de crédito à habitação, por exemplo.
TOLERÂNCIA, ENTERNECIMENTO E HARMONIA
A Língua Portuguesa une 9 países: Angola, Brasil, Cabo Verde Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e diásporas.
São mais de 250 milhões de pessoas falando o idioma e, segundo projeções, até 2100 talvez sejamos mais de 500 milhões.
De referir que é a quarta Língua mais falada do mundo e a terceira Língua mais utilizada na internet, reforçando a sua afirmação enquanto Língua global de cultura, ciência, diplomacia, economia e paz.
O Brasil, assim como todos os Países da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) são multilíngues por decorrência de contextos históricos. Posto isto, é compreensível o surgimento de variações linguísticas.
Portugal, o berço da Língua Portuguesa, também já pode ser considerado multilíngue e “multivarietal”. É comum, por exemplo, verificarmos em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas/Autônomas diferentes pronúncias (ou sotaques).
O facto/fato é que toda a gente entende essas “variedades”, sendo perfeitamente compreensível que, nalguns contextos, haja uma certa dificuldade de preceção/percepção do que se está a comunicar.
Especificamente acerca da notícia, a seguir apresentada, em que a Senhorita Juliette denuncia caso de xenofobia ligado ao seu “sotaque nordestino”, é indicado, parafraseando a Professora Margarita Correia, que a sociedade se atualize acerca dos temas: Multiculturalismo, Variações Linguísticas, Multilinguismo.
Entretanto, devemos considerar que a Língua Portuguesa tem de ter os seus preceitos e fundamentos preservados, designadamente no que tange às normas gramaticais, concordâncias verbais e nominais, por exemplo. E isto não falta à Senhoria Juliette. Neste âmbito, a educação, as escolas são fundamentais.
Por conseguinte, as discussões acerca dos “sotaques” (eu prefiro utilizar a palavra pronúncia) e os esforços para “neutralizações” tornam-se desnecessários, desprezíveis.
Tolerância, enternecimento e harmonia devem sobressair.
Fontes dos dados/números apresentados: República Portuguesa | Nações Unidas | Universidade do Porto
Abjecção Extrema
Desenvolver* um trabalho acadêmico, seja este o mais elementar ou um TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), um artigo científico, uma recensão crítica, requer algum conhecimento prévio acerca do assunto/área de estudo/investigação. E este conhecimento é adquirido durante a formação acadêmica do estudante.
A compra de um trabalho acadêmico para obtenção de um título configura a apoteose de uma trajetória, no mínimo, desprezível.
Os embusteiros, compradores ou vendedores, corroboram para o empobrecimento intelectual e, consequentemente, para a degradação moral da sociedade - actos de abjecção extrema.
*Desenvolver. Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.
Fazer crescer; aumentar as faculdades intelectuais de.
Dar incremento a.
Expor minuciosamente.
Tornar claro (o obscuro) = EXPLICAR
Ampliar; tirar consequências (a um tema ou tese).
Examinar em todos seus aspectos.
Opinião
Segundo projeções, em 2025, 75% da população estará conectada e a interagir com dados recolhidos, tratados e armazenados por empresas públicas ou privadas. Um crescimento exponencial, sem dúvida.
Entretanto, há impactos sociais a serem considerados: Como ficará o restante da população global que deverá estar à margem deste fenômeno? Considerando-se o percentual de 75% supramencionado, 25% da população global estará excluída....
Em países como o Brasil, segundo relatório do IBGE (2017-2018), 84,9 milhões de cidadãos estavam em situação de fome ou insegurança alimentar, o que representava uma parcela de 41% da população residente. Este contingente provavelmente não conseguirá contratar serviço de internet ou adquirir equipamentos adequados para viver neste novo mundo.
De referir que os números acima expostos são anteriores ao início da pandemia de Covid-19. Deve-se notar que situações de fome ou insegurança alimentar não são circunscritas ao Brasil. O mundo pós-pandemia de Covid-19 enfrenta essa situação crítica, mesmo os países mais ricos e desenvolvidos.
Afora os impactos sociais, esse fluxo crescente de dados, se não for bem gerenciado, pode resultar em ineficiências operacionais das empresas, proporcionando experiências negativas para os clientes, perda de receita e, consequentemente, posicionamento de mercado, conforme aponta John Paulsen em artigo intitulado “Enormous Growth in Data is Coming — How to Prepare for It, and Prosper From It”, em seu blog, que pode ser acessado através do link abaixo transcrito.
O ponto fulcral é que o consumo está atrelado ao poder de compra.
Não obstante, há benefícios reais projetados. Entretanto, para lograrem êxito dependem do nível de preparação das instituições públicas e privadas para minimizar os efeitos negativos que rondam esta revolução e, em especial, a atuação dos Estados e governos no sentido de formulação e implementação de políticas públicas adequadas.
As instituições de ensino superior (IES), importantes atores dos contextos de desenvolvimento territorial, regional e nacional, no âmbito das atividades associadas à terceira missão, podem desempenhar papéis importantes no contexto da governação local e, consequentemente, contribuir de forma inédita e inovadora para o crescimento e desenvolvimento socioeconômico dos territórios e na construção de políticas públicas.
Ressalto que não há intenção aqui de discutir questões político-partidárias ou ideológicas. A intenção é lançar luz sobre um tema transversal àqueles abordados neste texto, qual seja: ESG - Environmental, Social and Corporate Governance, nomeadamente no que tange à avaliação da consciência coletiva em relação aos fatores sociais, ambientais e macroeconômicos.
Fontes: blog.seagate.com; i-scoop.eu